quarta-feira, 30 de outubro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Especiarias
As especiarias eram utilizadas para temperar e conservar os alimentos. Muitas eram usadas para o fabrico de medicamentos e perfumes.
1 - Anis-estrelado
2 - Malaguetas picantes secas
3 - Malaguetas encarnadas e verdes
4 - Sementes de alcaravia
5 - Bagas de Zimbro
6 - Vagens de cardomomo
7 - Pimenta-de-caiena
8 - Gengibre inteiro e em fatias
9 - Macis
10 - Açafrão
11 - Curcuma moída
12 - Sementes de cominho
13 - Tamarindo
14 - Vagens de Baunilha
15 - Grãos secos de pimenta
16 - Casca de cássia
17 - Sementes de mostarda pretas/brancas
18 - Noz-moscada inteira e raspada
19 - Sementes de funcho
20 - Cravo-da-índia
21 - Sementes de endro
22 - Grãos secos de pimenta verde
23 - Paus de canela
Espionagem no tempo de D. João II
Ao contrário do pai, D. Afonso V, D. João II deu um grande impulso às descobertas marítimas. Queria chegar à Índia por mar, apoderar-se do comércio das especiarias e espalhar a fé cristã. Para recolher informações, enviou dois homens da sua confiança, Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva; disfarçados de mercadores, recolheram informações sobre o comércio na Índia e sobre a a navegação no Oceano Índico. Estas informações completaram as obtidas por Bartolomeu Dias .
Os Portugueses tinham entrado no Oceano Índico e o sonho da Índia estava cada vez mais próximo!
A barca e a caravela
A barca e o barinel, utilizados nas primeiras descobertas, não eram muito indicados para vencer as dificuldades encontradas para sul do Cabo Bojador.
Após terem dobrado o cabo Bojador, os Portugueses passaram a utilizar a caravela (de origem árabe), que possuia velas triangulares ((velas latinas), que lhes permitia navegar com ventos contrários, isto é, bolinar.
Enquanto a Caravela era o navio perfeito para as decobertas, a Nau, normalmente de maior arqueação, foi eleita como navio de carga e, equipada com artilharia, como poderoso instrumento de guerra .As naus da armada de Vasco da Gama eram as mais evoluídas do seu tempo, mas nos 15 anos seguintes evoluíram muito. Em 1508 já se construíam em Cochim (Índia) naus de 800 toneladas, e no século XVII , assiste-se a um grande desenvolvimento ao nível dos mastros e das velas.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
A rota do Cabo
"A Rota do Cabo é a via marítima entre o Ocidente e o Oriente que passa ao largo do Cabo da Boa Esperança, no extremo meridional do continente africano.O estabelecimento da Rota do Cabo resultou da experiência e da arte náuticas dos portugueses no Oceano Atlântico. Quem a percorreu pela primeira vez foi Vasco da Gama, que descobriu o caminho marítimo para a Índia, chegando a Calecute em 1498. Era a realização de um sonho antigo. O contacto entre o Ocidente e o Oriente deixava de depender da Rota da Seda. Ao mesmo tempo, era a oportunidade de surgimento de uma potência comercial atlântica e um duro golpe para o comércio mediterrânico.O caminho marítimo para a Índia das especiarias e para o mundo do Oceano Índico foi dominado inicialmente pelos portugueses, tendo-se efetuado, de 1498 a 1635, 916 partidas de armadas do Tejo.
Durante mais de oitenta anos, as armadas portuguesas e as naus de especiarias puderam circular pela Rota do Cabo sem sentirem qualquer ameaça;" Infopédia
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
A viagem de Cristóvão Colombo e o Tratado de Tordesilhas
"Passado o Cabo da Boa Esperança, quando D. João II já preparava a viagem para a Índia, Cristóvão Colombo, navegador genovês, propôs-lhe atingir a Índia mas navegando para ocidente. Como o nosso rei já tinha a certeza que a rota para oriente era mais curta, recusou. Cristóvão Colombo procura então a ajuda de Castela que aceita.
Em 1492, Colombo chega às Antilhas, ilhas da América Central. Descobre assim a América, pensando ter chegado à Índia.
Esta descoberta origina um grave conflito entre Portugal e Castela: D. João II exige a posse destas novas terras, de acordo com o Tratado de Alcáçovas (1480) que estabelecia que pertenciam a Portugal todas as terras a sul das Ilhas Canárias.
Com a intervenção do Papa, estabelece-se então um novo acordo, em 1494: o Tratado de Tordesilhas.
O Mundo foi dividido em em duas partes por um meridiano a cerca de 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde:
as terras descobertas a oriente desse meridiano seriam portuguesas;
as terras descobertas a ocidente, seriam castelhanas."
- Entraste no maravilhoso mundo da história-
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
A ação de D. João II
O grande sonho de D. João II era atingir a Índia por mar e controlar o comércio das especiarias orientais utilizadas como tempero, conservação de alimentos e até medicamentos.
Para isso mandou Diogo Cão explorar o litoral africano a sul do Equador para descobrir uma passagem para o oceano Indico. Para garantir a posse das terras descobertas mandou colocar padrões .
Bartolomeu Dias, em 1488, ultrapassou o extremo sul de África: o cabo da Boa Esperança. Para recolher mais informações, o rei D. João II mandou ,por terra, Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã.
Para isso mandou Diogo Cão explorar o litoral africano a sul do Equador para descobrir uma passagem para o oceano Indico. Para garantir a posse das terras descobertas mandou colocar padrões .
Bartolomeu Dias, em 1488, ultrapassou o extremo sul de África: o cabo da Boa Esperança. Para recolher mais informações, o rei D. João II mandou ,por terra, Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã.
O arrendamento com Fernão Lopes
O rei D. Afonso V, interessou-se mais pelas conquistas no Norte de África do que pelas descobertas. Depois da morte de D. Henrique fez um contrato com Fernão Gomes, um rico mercador, por 6 anos. Fernão Gomes tinha de descobrir por ano 100 léguas por ano e pagaria uma renda anual. Em troca , podia explorar o comércio com a costa africana.Neste período foi descoberta a costa entre a Serra Leoa e o cabo de Santa Catarina. Estas terras eram ricas em ouro, marfim e malagueta. Vinham também escravos para Portugal.
Mais tarde o filho de D. Afonso V, o futuro rei D. João II ficou à frente deste comércio,
organizando novas viagens.
Mais tarde o filho de D. Afonso V, o futuro rei D. João II ficou à frente deste comércio,
organizando novas viagens.
A nau
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