segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A arte de navegar

 A 1ª grande dificuldade dos navegadores portugueses foi a passagem do cabo Bojador.
 Aí, as correntes e os ventos faziam os navios afundarem.
 Para evitar as correntes e conseguir aproveitar os ventos contrários, passou a ser utilizado um novo tipo de embarcação, mais pequena, leve e fácil de manobrar com ventos contrários: a caravela.
 Muitas vezes, os navios tinham de se desviar da costa e navegar sem terra à vista. Para se orientarem, os marinheiros observavam os astros e utilizavam instrumentos próprios para determinar a posição do navio e a rota a seguir.
 Esses instrumentos eram : o astrolábio, o quadrante , a balestilha e a bússola.
 Com o tempo, foram desenhando mapas cada vez mais precisos.Nesses mapas estavam também assinaladas as direcções dos ventos e correntes marítimas. Eram as cartas náuticas.





 astrolábio:
Permitia descobrir a distância que ia do ponto de partida até o lugar onde a embarcação se encontrava, medindo a altura do sol ao meio dia.
Quadrante :
O quadrante permitia descobrir a distância entre o ponto de partida e o lugar onde a embarcação se encontrava. O cálculo baseava-se na altura da Estrela Polar.

Balestilha:
 Permitia calcular a medida da distância da linha do horizonte aos astros.

Bússola:
A bússola (também chamada de agulha de marear) era, e ainda é, um instrumento de navegação muito importante a bordo.
A sua agulha magnetizada indica o Norte. 


Carta náutica



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